Carta leva carcereiras a apreender celular

Na tarde de anteontem as carcereiras J.S.C. e R.J., que estavam trabalhando na cadeia pública local, observaram uma carta enviada por R.I.N., de Campinas para sua amásia S.S.T., 38 anos, que se encontra detida no presídio local.

Num trecho da carta, R.I.N. cita “por isso você achou minha voz embargada hoje. Estou triste caído”. Isso levou a carcereiras a suspeitar que a detenta estaria com um telefone celular no interior da cadeia. Mantiveram contato com a presa que assumiu estar com um aparelho e o entregou as carcereiras que apresentaram no plantão policial com registro de ocorrência. Agora a detenta irá permanecer 30 dias sem receber visitas.