Rejuvenescimento íntimo: conheça a melhor opção de radiofrequência

Alguns temas ainda causam desconforto entre as mulheres e acabam sendo menosprezados no seu dia a dia, mesmo diante da presença de problemas físicos como incontinência urinária por esforço e a falta de libido, de sensibilidade e de lubrificação vaginal.
Para quem não sabe, a vagina também sofre processos transformadores com o passar do tempo (como o envelhecimento e a flacidez), que podem gerar esses incômodos femininos.
Uma pesquisa realizada com 421 mulheres nos EUA, mostrou que 48% das mulheres que tiveram mais de um parto natural sofrem com flacidez vulvovaginal. Dessas, 62% nunca discutiram o assunto com ninguém, pois se sentem constrangidas, e 50% assumem que a melhora do tônus vaginal elevaria sua satisfação sexual, bem como a do parceiro.
A flacidez vulvovaginal e a atrofia vaginal podem ocorrer por conta do processo de menopausa, parto natural, obesidade ou mesmo pelo envelhecimento natural damulher. Mais do que apenas uma questão estética, o rejuvenescimento vaginal é um recurso necessário para desenvolver a saúde, a qualidade de vida e de bem-estar para a mulher.
De todas as opções não invasivas de tratamento contra o envelhecimento e flacidez vaginal, a mais eficiente em termos de resultados, facilidade de aplicação, rapidez na recuperação e de menor custo é a radiofrequência. Contudo, dada a sua natureza elétrica, é um tratamento que ainda apresenta riscos em sua forma mais usual, podendo causar queimaduras na pele, caso o equipamento não seja manuseado corretamente.
Para evitar esse tipo de problema, a MedSystems, empresa que importa e comercializa equipamentos de alta tecnologia, trouxe ao mercado o ThermiVA,equipamento de eletrocoagulação por radiofrequência minimamente invasiva, ou, simplesmente, radiofrequência por controle de temperatura.
A nova técnica consiste na aplicação de uma corrente elétrica de alta frequência por um eletrodo, que, por sua vez, provoca um aquecimento focal controlado por um termistor que ajusta a temperatura da aplicação conforme a temperatura natural do corpo da mulher.
Esse termistor, portanto, é o grande diferencial dessa nova tecnologia. O dispositivo tem a sua resistência elétrica ajustada de acordo com a temperatura corporal e permite que a própria paciente “controle” a temperatura máxima do procedimento (minimizando o risco de lesões e desconforto).