Diferente da semana passada, quando foram aprovadas nove matérias, dentre elas a de novas taxas para os cemitérios, a reunião ordinária de ontem (31/10), na Câmara barbarense, foi bem rápida, mesmo com o uso da Tribuna. Inclusive, nenhum parlamentar utilizou a Palavra Livre. Normalmente, após o encerramento da votação, os parlamentares falam sobre os seus trabalhos nesse espaço. 

Desde a semana passada, nas redes sociais os vereadores, que votaram favorável  ao Projeto de Lei Complementar 16/2017, de autoria do Poder Executivo, que trata da atualização e ajustes na lei relativa ao funcionamento dos cemitérios municipais e da concessão do uso de sepulturas e terrenos funerários, dentre elas,  que  estipula valores de R$ 12 mil em seis parcelas e R$ 10 mil à vista,  para sepulturas perpétuas,  no caso de adultos, têm sido criticados. 

Na 40ª reunião, promovida ontem, os  vereadores barbarenses aprovaram quatro projetos de lei e 29 moções. Foram aprovados por unanimidade os Projetos de Lei 94, 95, 96 e 97/2017, todos de autoria da vereadora Germina Dottori (PV). Essas proposituras tornam obrigatório o registro, no prontuário de atendimento em Saúde, dos casos de violência contra a criança e o adolescente, contra a pessoa idosa, contra a pessoa com deficiência e contra a mulher.

Ainda na reunião, o coordenador diocesano da Equipe de Defesa da Vida e da Família, Valdinei Antônio Tonin, da Diocese de Piracicaba, fez uso da Tribuna Livre da Câmara a convite do vereador Paulo Monaro (SD). Em sua visita ao Legislativo barbarense, ele falou sobre o Dia do Nascituro, data que celebra o direito à proteção da vida e saúde e a um nascimento sadio.