No inicio da década de 1990, integrantes da família Oliveira passaram a praticar sequestros. O primeiro deles foi do empresário barbarense Alcides Wiezel. Depois de Wellington Camargo, irmão da dupla Zezé de Camargo e Luciano em 16 de dezembro de 1998.E finalmente do jovem barbarense Felipe Araujo no ano de 2000. Integrantes da família foram presos e outros morreram. Agora chegou a fez de Ozélio de Oliveira, o Sumô morrer em confronto com a polícia.
Ozélio de Oliveira, que foi condenado pelo sequestro do cantor gospel Wellington Camargo, é um dos cinco mortos em um confronto com a Polícia Militar (PM), em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba , na madrugada de sábado
Os cinco mortos na madrugada de sábado eram suspeitos de planejarem o
sequestro de um empresário e foram localizados em dois carros após um trabalho
de inteligência da polícia. Houve perseguição e confronto.
Os nomes dos demais mortos não foram divulgados De acordo
com a PM, na ação que terminou com os suspeitos mortos no sábado, nenhum
policial foi ferido durante o confronto. O caso está sendo investigado pela
Polícia Civil.
"Eles vieram de São Paulo, eram faccionados, do
crime organizado, e estavam envolvidos com situações criminosas", disse o
tenente Cruz, da Polícia Militar, logo após o confronto.
Ozélio de Oliveira era conhecido como Sumô, tinha sido
condenado a mais de 108 anos de prisão por crimes como roubo, homicídio, além de
sequestros.
A Polícia Federal (PF) diz que ele foi o responsável pela
organização de uma quadrilha de São Paulo em Roraima.
Em setembro de 2018, Ozélio fugiu da Penitenciária
Estadual de Piraquara (PEP), na Região
Metropolitana de Curitiba, junto com outros 28 presos. Durante a fuga, criminosos fortemente armados
explodiram um muro da penitenciária e resgataram os detentos, segundo o
Departamento Penitenciário do Paraná (Depen-PR).
Eles faziam parte de um grupo conhecido como "Quadrilha dos Oliveira", que, segundo a polícia, era chefiado por Osmar Martins e Ozélio Oliveira. A condenação de sete acusados presos ocorreu em novembro de 1999. Os demais, como ainda estavam foragidos, foram julgados em processos separados.