Livro será lançado amanhã no Museu da Imigração
Autor da Notícia: Jornal Diário
|
26 de outubro de 2016
O Museu da Imigração recebe dois eventos na noite de amanhã e o primeiro deles é o lançamento de um livro “Plenitude” escrito pela barbarense Lucy Lima. O momento cultural segue com o “Sarau, o Caminho da Saudade” e a comunidade é convidada a prestigiar as iniciativas.
A autora em sua obra traz 49 poesias, 62 páginas, prefácio do escritor Gilmarinho, e é dedicada à sua família e amigos, em especialmente, aos seus dois filhos, Victor Henrique e João Pedro. A editora é a Virtual Books.
O lançamento tem apoio da Secretaria de Cultura e Turismo e será a partir das 19h30, na Sala Antonio Duarte. Na oportunidade, os exemplares serão vendidos por R$ 15,00 e autografados.
Este é o segundo livro de Lucy Lima e o primeiro intitulado “Percepções” foi lançado em 2013 com uma coletânea de diversas poesias com temas diversos e escritos em diferentes épocas da vida da autora.
Já o “Sarau, o Caminho da Saudade” começa às 20h, no galpão do local. A circulação do projeto foi contemplada pelo edital do Conselho Municipal de Política Cultural. Uma apresentação do projeto já foi realizado, no começo deste mês, aos moradores do Cruzeiro do Sul.
O Museu foi fundado em 30 de janeiro de 1988, a partir do acervo da Fraternidade Descendência Americana, organização da sociedade civil responsável por administrar o Cemitério dos Americanos.
O museu encontra-se instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Santa Bárbara d'Oeste, edifício inaugurado em 1896, projetado em estilo eclético pelo arquiteto francês Victor Dubugras. O local é equipado com biblioteca especializada e conta com um anexo dedicado à documentação do município, o Centro de Memória de Santa Bárbara d'Oeste.
Seu acervo é composto por objetos diversos como indumentária, porcelanas, mobiliário, utensílios domésticos, material bélico, manuscritos, documentos, e outros pertencentes a personalidades de destaque na região, na maioria imigrantes que se estabeleceu na cidade na segunda metade do século XIX (famílias Dodson, MacKnight, Jones e Thatcher) e outros itens - como artefatos arqueológicos, fotografias, livros raros, documentos, jornais, revistas - que retratam o cotidiano da cidade e o estilo de vida da antiga sociedade barbarense.