Emefei Iraídes Lourenço participa de oficina no CEDOC
Estudantes estiveram em espaço expositivo e exploraram a Santa Bárbara d’ Oeste do passado
Autor da Notícia: Jornal Diário
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27 de outubro de 2016


Os alunos do 2° ano da Emefei Profª Iraídes Ferreira Lourenço participaram, esta semana, da oficina: “A cidade onde vivemos: ontem e hoje” no CEDOC (Centro de Documentação Histórica) da Fundação Romi. Os estudantes conheceram o espaço expositivo e exploraram como era Santa Bárbara d’ Oeste no passado.
Os alunos participaram da oficina de expressão artística, na qual, pintaram um desenho utilizando a técnica da fotopintura. A oficina trabalha com os alunos a noção de tempo histórico através de atividades que estimulam a percepção de como eram as coisas antigamente e como são hoje.
Com um espaço expositivo vivaz e dinâmico, o CEDOC realiza o projeto de Educação Patrimonial para crianças e jovens do Ensino Fundamental e Instituições Assistenciais ao ano. Realiza o Processamento Técnico de todos os documentos recebidos e ainda recebe exposições e palestras, promove visitas monitoradas e técnicas, oficinas de capacitação e experimentação.
Uma das finalidades do CEDOC é propiciar às escolas e instituições assistenciais um espaço de integração pedagógica, através da exploração da história e experimentação de novos temas. O espaço expositivo pontua fases da história barbarense, partindo desde os povos primitivos, passando pela fundadora da cidade, pela cana de açúcar, pelos impactos das imigrações norte-americana e italiana até o desenvolvimento da indústria têxtil e metal-mecânica, o primeiro trator nacional, o primeiro automóvel e pela cidade antiga.
O CEDOC é um espaço vivo de preservação da história, que atua na guarda, conservação e disponibilização do acervo da Fundação Romi e da Indústrias Romi – com destaque para o acervo do Romi-Isetta –, além de resgatar todo o passado histórico de Santa Bárbara d’Oeste e região.
Só no primeiro semestre deste ano, entre visitas monitoradas e espontânea, o CEDOC recebeu mais de 300 pessoas. Já para as atividades de Educação Patrimonial, quase 4 mil crianças usufruíram os espaços e oficinas, nestes primeiros meses do ano.
Além de um espaço expositivo vivaz e dinâmico, o Centro de Documentação Histórica recebe exposições e palestras, promove visitas monitoradas e técnicas, oficinas de capacitação e experimentação, educação patrimonial, pesquisa no acervo virtual e serviços de digitalização de imagem.